É, o Brasil, por incrível que pareça, venceu, repetindo a mesma história do jogo contra Portugal: fez um jogo de mediano para fraco, mas se aproveitou do fato de uma péssima partida do oponente e venceu, sendo aclamado por parte da mídia. No início, o Brasil começou indo para cima. Elano mostrou o habitual oportunismo e, numa bela tabela com Robinho, se aproveitando de falha da zaga, abriu o placar. Pouco depois, Pirlo não cochilou, quase entrou em coma e perdeu a bola para Robinho que aproveitou e fez um belo gol. No segundo tempo, a Itália fez algumas alterações e melhorou, chegou a dar alguns sustos mas, graças a falta de vontade e, por duas vezes, a Júlio César, nossa seleção segurou o placar. Adriano foi inoperante, nem conseguiu dominar a bola direito. O estreante Felipe Melo fez uma partida correta, o famoso feijão com arroz. Mas, se for para fazer o mesmo que Josué, toma fácil seu luga na equipe.
Galvão Bueno mais uma vez mostrou sua grande perícia e habilidade com as palavras, com destaque para a apresentação da escalação da Itália, onde o veterano Legrottaglie, de 32 anos, foi chamado pelo narrador de "parte da nova geração italiana". Aliás, parece que agora nem ler ele sabe. Que o diga Camoranesi ou, como prefere Galvão, Camaronesi.
O canal anti-Brasil (e anti-Flu)
Há 10 anos
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